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XI Congresso Brasileiro de Psicopedagogia

Aconteceu entre os dias 07 e 09 de julho de 2022 o XII Congresso Nacional de Psicopedagogia e VI Simpósio Internacional de Psicopedagogos - Edição on-line - cujo tema foi “Aprendizagem e humanização”.


Um dos focos de atuação da ABPp é a preocupação constante de que os profissionais da área de Psicopedagogia estejam sempre atualizados, com conteúdo confiável e de referência, a fim de que, exercendo sua cidadania consciente das questões pertinentes a nossa época, possam rever considerações, conceitos, preocupando-se uns com os outros, criando e buscando soluções viáveis, tanto no plano individual como no coletivo.


Nos vários temas desenvolvidos neste evento, a preocupação com a responsabilidade social foi uma constante. No transitar entre conhecimento científico e as práticas psicopedagógicas facilitadoras da aprendizagem, criou–se uma ponte de humanização, que muito favoreceu o diálogo interdisciplinar na interrogação de novos saberes para a construção de conhecimentos aplicados nas mudanças que ocorrem na sociedade atual.



O Congresso contou com mais de 70 palestrantes nacionais e internacionais, nas áreas de educação e saúde. Nos três dias de evento, diversas modalidades de atividades foram desenvolvidas, favorecendo inúmeras formas de participação e interação entre palestrantes, mediadores e congressistas inscritos.

O Núcleo Sul Mineiro de Psicopedagogia foi por representado por sua vice-coordenadora, a Professora Dra. Júlia Eugênia Gonçalves que com maestria ministrou o curso “Aprendizagem em adultos maduros e idosos”, juntamente com a Dra. Denise Costa Ceroni.

Também representando o Núcleo Sul Mineiro estava sua coordenadora a Professora Mestra Cláudia Marques, que mediou a palestra da Professora Maria Irene Maluf cujo tema foi “Atuação Psicopedagógica nas Síndromes genéticas raras”


O Congresso foi de extrema importância não apenas para a classe atuante de psicopedagogos, mas também como contribuição a outros profissionais de educação e saúde, possibilitando um elo de trocas riquíssimas de experiências, onde teoria e prática espelhavam-se num ponto comum: a humanização diante de novas tecnologias e de tantos desafios vivenciados nesse momento de transição o qual passa a humanidade.

Finalizo com a concepção de Antônio Cândido do que entende-se por humanização “o processo que confirma no homem aqueles traços que reputamos essenciais, como o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa disposição para com o próximo, o afinamento das emoções, a capacidade de penetrar nos problemas da vida, o senso da beleza, a percepção da complexidade do mundo e dos seres, o cultivo do humor”.


Jacqueline Barone

Membro da Equipe Científica do Núcleo Sul Mineiro

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